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Redator Sankhya

Postado dia 04/11/2025 11:04

Guia completo para uma boa gestão financeira

Confira nosso guia de gestão financeira e conheça estratégias, vantagens e conceitos essenciais para administrar sua empresa.

Duas pessoas analisando gráficos financeiros em dispositivos, com foco em dados e análises de gestão financeira.

A gestão financeira é, de fato, a força motriz de um negócio: quando bem estruturada, ela garante que a empresa navegue com mais segurança pelas incertezas do mercado.  

Processos financeiros bem organizados permitem que todas as demais áreas operem com fluidez e previsibilidade. 

Um exemplo, é a empresa Fusão Offshore, que passou de R$ 16 milhões em faturamento em 2020 para R$ 24 milhões em 2023 após a adoção de processos mais integrados. 

Enquanto isso, a maior fabricante de peneiras do Brasil, a Telas São Jorge, apresentou ganhos de produtividade expressivos, depois de transformar a gestão financeira. Com mais de 30% de aumento de produtividade, 45% de agilidade na separação e entrega e redução de 20% nos custos de produção com a implantação do sistema Sankhya.

No Brasil, pequenas e médias empresas podem cortar até 20% de seus gastos, apenas por meio da adoção de ferramentas digitais que permitem controle em tempo real do fluxo de caixa

Empresas que combinam análise, controle e tecnologia conseguem monitorar seu desempenho financeiro com precisão, melhorar a tomada de decisão e enfrentar os desafios do mercado mais seguros, estáveis e rentáveis.

Portanto, analisar, planejar e controlar a saúde financeira devem estar no foco central de qualquer organização que almeja eficiência e competitividade

Os gestores, de CFO a analistas, precisam estar alinhados com as metas estratégicas, com a atenção firme voltada para as finanças corporativas.

Com registros precisos, análises avançadas e um sistema tecnológico de qualidade, uma empresa adquire informações confiáveis e uma visão ampla de suas finanças. Isso alimenta o planejamento estratégico e otimiza os resultados.

Neste guia, exploraremos o conceito de gestão financeira, seus benefícios, práticas-chave, indicadores essenciais e como o ERP Sankhya se posiciona como um facilitador crítico desse processo. Vamos lá?

O que é gestão financeira? 

A gestão financeira é o conjunto de práticas, estratégias e controles que uma empresa utiliza para planejar, organizar, analisar e monitorar o uso dos seus recursos econômicos

Ela envolve desde o controle de entradas e saídas de dinheiro até a definição de metas, investimentos e políticas de crescimento. 

Em outras palavras, é o coração da saúde financeira de um negócio, o que garante que as decisões sejam tomadas com base em dados reais, e não apenas em intuições.

Por meio de uma boa gestão financeira, a empresa consegue entender sua capacidade de gerar lucro, manter a liquidez, reduzir custos desnecessários e identificar oportunidades de expansão. 

Isso inclui o acompanhamento de indicadores como fluxo de caixa, faturamento, rentabilidade, endividamento e retorno sobre investimento (ROI). 

Além disso, a gestão financeira eficiente também assegura o cumprimento de obrigações fiscais, a previsibilidade orçamentária e a sustentabilidade a longo prazo.

No cenário atual, em que a competitividade e as incertezas econômicas são grandes, a gestão financeira deixou de ser uma função restrita ao setor contábil e passou a ter papel estratégico. 

É justamente a gestão financeira que conecta todas as áreas da empresa, do comercial ao operacional, e serve como base para decisões mais assertivas, garantindo que cada ação esteja alinhada aos objetivos de crescimento e rentabilidade do negócio.

Por meio da gestão financeira, a empresa consegue:

  • Maximizar o uso dos recursos disponíveis;
  • Estabelecer metas e projeções realistas;
  • Identificar gargalos ou desperdícios e corrigi-los;
  • Garantir que todos os setores operem em equilíbrio financeiro.
  • Mais poder de negociação com fornecedores (prazo, condições);
  • Crescimento sustentável e controlado;
  • Maior margem para investimentos em inovação, treinamento, tecnologia;
  • Pagamentos regulares em dia e menor rotatividade por insatisfação salarial;
  • Maior atratividade para investidores;
  • Melhoria contínua da receita;
  • Controle patrimonial mais eficaz;
  • Manutenção disciplinada das despesas (curto, médio e longo prazo);
  • Redução de surpresas negativas no fluxo de caixa.

Esses benefícios fazem da gestão financeira um pilar essencial da saúde e longevidade da empresa.

Qual a importância de se ter uma boa gestão financeira? 

Conforme dito anteriormente, a boa gestão financeira é fundamental para garantir a sustentabilidade, o crescimento e a competitividade de uma empresa. Ela permite que o negócio tenha clareza sobre sua real situação econômica, identifique oportunidades de investimento e mantenha o equilíbrio entre receitas e despesas. 

Quando bem estruturada, a gestão financeira não apenas evita desperdícios e endividamentos desnecessários, mas também apoia decisões estratégicas, como expansão, contratações e inovação, de forma segura e planejada.

Ademais, uma gestão financeira eficiente proporciona previsibilidade. Com controle de fluxo de caixa, acompanhamento de indicadores e análises de desempenho, é possível antecipar cenários e reagir rapidamente a mudanças no mercado. 

Essa organização traz estabilidade, aumenta a confiança de investidores e parceiros e fortalece a imagem da empresa perante clientes e colaboradores.

Empresas que dominam suas finanças conseguem planejar o futuro com mais precisão, aproveitar oportunidades de crescimento e transformar desafios em estratégias sustentáveis de longo prazo.

Quais as vantagens de uma boa gestão financeira? 

Ao implantar uma gestão financeira empresarial robusta, uma organização conquista:

Processos mais ágeis e menos burocráticos

Atividades manuais e demoradas, como lançamentos, emissão de notas, conciliações, são transformadas em tarefas automatizadas e integradas.

Otimização via tecnologia

Softwares modernos oferecem dashboards, relatórios em tempo real e integração entre áreas, permitindo que gestores monitorem KPIs com rapidez e precisão.

Segurança e consistência nas finanças

Com controles internos bem definidos e previsões mais assertivas, a empresa consegue se resguardar de imprevistos e garantir estabilidade.

Decisões bem embasadas

A tomada de decisão deixa de ser dirigida por intuição e passa a se apoiar em dados concretos e indicadores de performance.

Redução de custos e retrabalho

Quanto mais automação e integração, menor a necessidade de retrabalho e de falhas por lançamentos manuais.

Melhor alinhamento estratégico

Quando finanças e estratégia andam juntas, cada investimento, contratação ou expansão é mais bem avaliada dentro dos recursos disponíveis.

Dicas de como fazer uma gestão financeira eficiente 

A seguir, confira orientações detalhadas que contribuem diretamente para o desempenho de CFOs, Controllers, Gerentes Financeiros e Analistas, ajudando a construir uma gestão sólida, previsível e estratégica:

1. Mantenha finanças pessoais e empresariais totalmente separadas

Mesmo em empresas familiares ou de pequeno porte, a separação entre contas pessoais e corporativas é indispensável. Além de garantir transparência contábil e facilitar auditorias, essa prática evita distorções nos relatórios e protege o caixa da empresa. 

Caso os sócios precisem aportar recursos próprios, o ideal é formalizar o processo como empréstimo ou aporte de capital, para manter a rastreabilidade e controle.

2. Planejamento estratégico com metas financeiras bem claras

O planejamento financeiro deve estar conectado às metas de crescimento e sustentabilidade do negócio. 

Defina objetivos SMART (específicos, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo determinado) para indicadores como receita, margem de lucro, fluxo de caixa, endividamento e rentabilidade. 

Além disso, revise essas metas periodicamente para ajustá-las conforme as mudanças no mercado e na operação.

3. Orçamento detalhado por setor

Um orçamento segmentado permite distribuir recursos de forma inteligente entre áreas como marketing, produção, recursos humanos e tecnologia. 

Essa divisão facilita o acompanhamento de resultados, promove maior responsabilidade dos gestores e reduz desperdícios. 

A comparação entre o planejado x realizado ajuda a identificar desvios e a ajustar rapidamente o direcionamento financeiro.

4. Controle rigoroso de custos e despesas

Mapeie todos os custos (fixos, variáveis, diretos e indiretos) e acompanhe sua evolução ao longo do tempo. 

Ferramentas de gestão financeira e ERPs integrados podem automatizar esse processo, gerando alertas em tempo real sobre variações significativas.

Um controle apurado permite identificar gargalos operacionais e direcionar ações de redução de custos sem comprometer a qualidade dos produtos ou serviços.

5. Utilize a tecnologia como aliada estratégica

Soluções tecnológicas, centralizam informações e automatizam tarefas, permitindo que gestores tenham uma visão ampla e atualizada das finanças

Com relatórios, dashboards e projeções automáticas, a tomada de decisão se torna mais ágil e baseada em dados concretos. Além disso, a integração entre áreas reduz falhas de comunicação e retrabalho.

6. Gestão ativa de ativos e patrimônio

Monitore constantemente seus ativos tangíveis (máquinas, imóveis, equipamentos, estoque, caixa) e intangíveis (marcas, patentes, licenças, softwares). 

Uma boa gestão de ativos evita perdas por obsolescência, facilita o planejamento de depreciação e garante que os recursos sejam utilizados de maneira eficiente. Implementar inventários periódicos e relatórios de controle patrimonial é uma prática essencial.

7. Crie e mantenha uma rotina financeira disciplinada

A disciplina é o pilar de uma gestão eficiente. Estabeleça fluxos regulares (diários, semanais, mensais) para revisões de contas a pagar/receber, conciliações bancárias, projeções de caixa, auditoria interna e fechamento contábil.

Essa constância garante previsibilidade, reduz erros e facilita a elaboração de relatórios gerenciais precisos.

8. Realize análises de risco de forma preventiva

A gestão de riscos deve ser proativa, não reativa. Identifique possíveis ameaças, como oscilações cambiais, variações de juros, inadimplência, aumento de custos de insumos e mudanças tributárias. 

Em seguida, elabore planos de contingência para cada cenário. Ferramentas de simulação financeira (como análises de sensibilidade ou de cenários) ajudam a antecipar impactos e proteger a rentabilidade do negócio.

Quais os principais indicadores de desempenho financeiro? 

Os KPIs financeiros (Key Performance Indicators) são métricas que ajudam empresas a avaliar sua saúde financeira, eficiência operacional e capacidade de gerar lucro

Eles fornecem uma visão clara sobre como o negócio está performando em relação às metas e permitem identificar pontos de melhoria.

Abaixo estão os principais indicadores que toda boa gestão financeira deve acompanhar.  Para que o time financeiro funcione bem, cada cargo terá métricas distintas, mas sinérgicas. A seguir, alguns KPIs centrais:

Fluxo de caixa operacional

O que é: Indica quanto dinheiro a empresa gera (ou consome) com suas atividades principais (vendas, pagamentos, recebimentos, salários, fornecedores etc.).

Para que serve: Avalia a capacidade da empresa de manter suas operações sem depender de empréstimos ou capital externo.

Como calcular: Soma das entradas – soma das saídas operacionais no período.

Exemplo: Se uma empresa recebeu R$ 300.000 e pagou R$ 250.000 em despesas, seu fluxo de caixa operacional foi de R$ 50.000 positivos, o que indica boa liquidez.

Ticket médio

O que é: Representa o valor médio gasto por cliente ou por venda.

Para que serve: Ajuda a avaliar o comportamento de compra dos clientes e medir o potencial de faturamento por transação.

Fórmula: Ticket Médio = Receita Total ÷ Número de Vendas (ou Clientes)

Exemplo: Se a empresa faturou R$ 100.000 com 500 vendas, o ticket médio é R$ 200 por cliente.

Lucratividade

O que é: Mostra quanto da receita total se transforma efetivamente em lucro líquido.

Para que serve: Mede a eficiência geral do negócio, considerando todas as despesas, impostos e custos.

Fórmula: Lucratividade = Lucro Líquido ÷ Receita Total × 100

Exemplo: Lucro líquido de R$ 40.000 em receita de R$ 200.000 → Lucratividade de 20%.

Rentabilidade

O que é: Mede o retorno obtido sobre o capital investido.

Para que serve: Indica o quanto os investimentos estão sendo compensadores.

Fórmula: Rentabilidade = Lucro Líquido ÷ Investimento Total × 100

Exemplo: Um investimento de R$ 100.000 que gera R$ 20.000 de lucro tem rentabilidade de 20%.

Margem bruta

O que é: Indica o percentual de lucro que a empresa mantém depois de descontar apenas os custos diretamente ligados à produção ou à prestação de serviços.

Para que serve: É utilizada para medir a eficiência da operação e da formação de preços, mostrando o quanto a empresa consegue gerar de ganho sobre o que vende antes de considerar despesas administrativas e financeiras.

Fórmula: Margem Bruta = (Receita de Vendas – Custo dos Produtos ou Serviços) ÷ Receita de Vendas × 100

Exemplo:

Se o faturamento foi R$ 300.000 e o custo dos produtos foi R$ 180.000, a margem bruta é 40%.

Margem de contribuição

O que é: A margem de contribuição é o valor que sobra da venda após o pagamento dos custos e despesas variáveis.

Para que serve: Mostra quanto cada produto contribui para cobrir custos fixos e gerar lucro.

Fórmula: Margem de Contribuição = Preço de Venda – (Custos Variáveis + Despesas Variáveis)

Exemplo: Produto vendido por R$ 100, com custos variáveis de R$ 60 → margem de contribuição de R$ 40.

Giro de estoque

O que é: Indica quantas vezes o estoque é renovado em um período (geralmente ao ano).

Para que serve: Mostra se a empresa está comprando e vendendo em um ritmo saudável, evitando tanto excesso quanto falta de produtos.

Fórmula: Giro de Estoque = Vendas Anuais ÷ Estoque Médio

Exemplo: Se as vendas anuais foram R$ 1.000.000 e o estoque médio foi R$ 200.000, o giro é 5 vezes ao ano.

Prazo Médio de Recebimento (PMR)

O que é: Representa o período médio que a empresa demora para receber dos clientes os valores referentes às vendas realizadas a prazo.

Para que serve: Ajuda a planejar o fluxo de caixa e avaliar a política de crédito.

Exemplo: Se o total de vendas a prazo é R$ 300.000 e o saldo médio de contas a receber é R$ 25.000, e o faturamento diário é R$ 10.000:

PMR = 25.000 ÷ 10.000 = 2,5 dias.

Prazo Médio de Pagamento (PMP)

O que é: Indica o tempo médio que a empresa leva para quitar suas obrigações com fornecedores após a realização de uma compra.

Para que serve: Ajuda a equilibrar o ciclo financeiro, evitando atrasos e aproveitando prazos de pagamento sem comprometer o caixa.

Exemplo: Se a empresa deve R$ 60.000 e suas compras mensais somam R$ 90.000, o PMP é de 20 dias.

Ciclo financeiro líquido

O que é: Representa o tempo entre o pagamento aos fornecedores e o recebimento dos clientes.

Para que serve: Mostra o quanto de capital fica “preso” nas operações, afetando o caixa.

Fórmula: Ciclo Financeiro Líquido = PMR – PMP

Exemplo: PMR de 40 dias e PMP de 25 dias → Ciclo financeiro de 15 dias, ou seja, a empresa precisa financiar 15 dias de operação.

Nível de endividamento

O que é: Indica o quanto do patrimônio da empresa é financiado por dívidas.

Para que serve: Avalia o grau de risco financeiro e a capacidade de pagamento.

Fórmula: Nível de Endividamento = Dívidas ÷ Patrimônio Líquido × 100

Exemplo: Se as dívidas somam R$ 400.000 e o patrimônio líquido é R$ 800.000, o endividamento é 50%.

Return on Equity (ROE)

O que é: O Retorno sobre o Patrimônio Líquido mede quanto de lucro foi gerado para cada real investido pelos sócios ou acionistas.

Para que serve: Avalia a rentabilidade do capital próprio da empresa.

Fórmula: ROE = Lucro Líquido ÷ Patrimônio Líquido × 100

Exemplo: Se o lucro líquido é R$ 500.000 e o patrimônio líquido é de R$ 2.500.000, o ROE é 20%.

Cada função (CFO, Controller, Gerente, Analista) usará esses indicadores de forma apropriada: o CFO focando na rentabilidade e sustentabilidade de longo prazo; o Controller na aderência orçamentária; o Gerente no controle de execução diária; o Analista em análises pontuais e projeções.

Monitorar esses indicadores de forma contínua permite identificar tendências, corrigir desvios e tomar decisões mais assertivas.

Com o ERP Sankhya, todos esses KPIs podem ser acompanhados em tempo real, por meio de dashboards personalizados, relatórios automáticos e integração total entre finanças, compras, vendas e estoque, garantindo uma visão estratégica e precisa da saúde financeira da empresa.

Qual o papel do ERP na gestão financeira? 

Uma solução ERP (Enterprise Resource Planning) é uma peça-chave na evolução da gestão financeira. Ele torna possível centralizar dados financeiros, eliminar redundâncias, assegurar a integridade das informações e suportar decisões estratégicas.

Como o ERP financeiro Sankhya contribui para a empresa

O ERP Sankhya oferece um conjunto robusto de funcionalidades voltadas para uma gestão financeira integrada, automatizada e estratégica, unindo tecnologia, controle e inteligência de dados em um único sistema.

Entre suas principais capacidades, destaca-se a integração automática entre os módulos operacionais e financeiros, o que garante total sincronia nas informações

Após o faturamento, o sistema atualiza automaticamente as contas a receber, e, do mesmo modo, o contas a pagar é alimentado de forma automática após o registro de compras. 

Essa integração com as movimentações comerciais elimina tarefas manuais e reduz riscos de inconsistências.

No campo do controle financeiro, o ERP Sankhya possibilita a gestão detalhada do fluxo de caixa, o acompanhamento de despesas fixas e variáveis, e a análise precisa das receitas. 

Além disso, oferece recursos de conciliação bancária, garantindo total transparência e segurança nas movimentações.

As ferramentas de análise incluem dashboards personalizados, relatórios gerenciais em tempo real e indicadores financeiros que facilitam o monitoramento de desempenho e permitem que líderes tomem decisões baseadas em dados confiáveis e atualizados.

Do ponto de vista operacional, o sistema traz benefícios expressivos, como a eliminação de retrabalho, a redução de erros, a obtenção de informações precisas e consolidadas e uma maior agilidade na tomada de decisões.

Por fim, seus recursos de gestão permitem controle efetivo e periódico, levantamento automático de informações, análise de indicadores-chave e monitoramento contínuo da saúde financeira da empresa.

Em síntese, o ERP Sankhya transforma a gestão financeira em um processo integrado, automatizado e inteligente, proporcionando uma visão completa e confiável do negócio e fortalecendo a base para decisões estratégicas mais assertivas.

Resumidamente, o ERP Sankhya oferece uma solução integrada e robusta para gestão financeira empresarial:

  • Módulo 100% web e customizável: acessível de qualquer lugar, com flexibilidade para configuração conforme o negócio. 
  • Integração automática: contas a pagar/receber se atualizam após faturamento ou compras; os módulos convergem para a visão financeira unificada. 
  • Dashboards e BI nativos: fornecimento de relatórios gerenciais e indicadores em tempo real que auxiliam a tomada de decisão. 
  • Controle do fluxo de caixa e conciliação bancária.
  • Gestão de receitas, despesas fixas e variáveis.
  • Conformidade fiscal e contábil: integração com SPED, NF-e, escrituração contábil e fiscal. 
  • Redução de retrabalho e erros.
  • Monitoramento da saúde financeira da empresa.
  • Alta automação em processos repetitivos.
  • Suporte à tomada de decisões estratégicas por meio de análises preditivas.

Os clientes Sankhya conseguem:

  • Automatizar cerca de 90% da operação;
  • Aumentar faturamento;
  • Reduzir custos administrativos até 60% em alguns casos.

Também vale destacar que o Sankhya ampliou seu portfólio para se tornar uma plataforma de Enterprise Intelligence Platform (EIP), que combina ERP tradicional com análise de dados e inteligência artificial (IA). 

Portanto, o ERP Sankhya vai além de registro: ele permite que a gestão financeira empresarial evolua de controle para estratégia.

Exemplo de caso real: Oliveira Trust & Sankhya

A Oliveira Trust, empresa do segmento fiduciário, adotou a tecnologia do ERP Sankhya como parte de sua transformação digital. 

Neste vídeo, a empresa relata como a solução trouxe evolução nos processos financeiros internos e ganhos em eficiência no controle contábil e administrativo. 

Embora não haja números públicos detalhados no vídeo, esse exemplo ilustra como empresas de natureza financeira, com exigências altas de controle, conformidade e confiabilidade, enxergam no ERP Sankhya um aliado estratégico para reforçar a gestão financeira empresarial.

Conclusão

Uma gestão financeira madura não é apenas um requisito operacional, é um pilar estratégico para sustentabilidade, crescimento e competitividade. 

Para os papéis de CFO, Controller, Gerente e Analista Financeiro, ter processos sólidos, indicadores bem definidos e uma plataforma de gestão integrada é essencial.

Se sua empresa quer dar esse salto, considere conversar com um consultor especializado para avaliar a implantação de um ERP robusto como o Sankhya, especialmente se você busca:

  • visão consolidada e em tempo real;
  • integração de módulos financeiros, contábeis e fiscais;
  • automação e mitigação de erros;
  • suporte estratégico através de BI e dashboards.

Fale com um consultor hoje mesmo e descubra como melhorar sua gestão financeira empresarial com segurança, eficiência e visão de futuro.

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