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Saúde mental, trabalho e consumo
Um dos temas sobre o qual as marcas terão que refletir em 2023 é a questão da saúde mental, tanto de suas equipes, no trabalho cotidiano, quanto de seus clientes, nos processos de melhoria da experiência no uso de produtos e serviços. Existe um número grande de pessoas reportando os impactos do uso excessivo da tecnologia, junto com as consequências do isolamento social, confinamento, novas maneiras de trabalhar, estudar, consumir e se divertir. Uma nova geração chega ao mercado de trabalho e consumo, com uma cultura mais inovadora e menos resistente às frustrações.
O excesso de tecnologia no dia a dia das pessoas passou a ser um fator de estresse. Notificações periódicas e insistentes, pushing, mensagens que chegam em todos os aplicativos, agendas sobrecarregadas, tudo isso vem contribuindo para o aumento nos índices de burnout e pedidos de desligamento de profissionais altamente qualificados.
As empresas de tecnologia começam a desenvolver soluções baseadas em como “incomodar menos” as pessoas, com interfaces amigáveis, poucos cliques para encontrar informações, notificações simples de desativar. Seja no trabalho, seja no dia a dia. Isso vai fazer com que as empresas repensem a jornada do cliente e do funcionário em relação à interação com recursos tecnológicos: como simplificar aplicativos? Como reduzir notificações? Como evitar processos de dependência digital?
Neste contexto, talvez seja necessário buscar ajuda de profissionais competentes, o que poderá transformar as atividades de recursos humanos e design de produto. O comportamento humano terá que ser avaliado para haver uma interação harmoniosa entre a solução e a pessoa que a utiliza. Pode acontecer de psicólogos, arquitetos da informação, profissionais de UX serem colegas de trabalho em áreas de produto, já em 2023.
Produzir global ou localmente
ESG: o comportamento da empresa importa muito