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Web 3.0: a nova era do conteúdo
As redes sociais, que transformaram vários mercados na última década, já chegaram à maioridade. O mercado de buscadores e de anúncios na internet também atingiu estabilidade. Novas oportunidades devem surgir com o avanço do 5G, que aumenta a velocidade da rede e fortalece a chamada web 3.0.
Traçando uma escala evolutiva, a web 1.0 era a de conteúdos passivos, digitalização de conteúdos que já existiam e migraram para sites e blogs. Existia um jornal de papel, seu conteúdo era digitalizado e ia para a internet. Na web 2.0, as pessoas passaram a ser produtoras de conteúdo para plataformas como Google, Facebook, Tik Tok, You Tube, entre outras. Houve a consolidação de várias gerações de influenciadores, que recebem uma pequena parte dos recursos que as grandes plataformas ganharam. E ainda assim uma minoria ganha muito dinheiro.
Na web 3.0 será possível ter a posse desse conteúdo, por meio de tecnologias como blockchain e NFT. Os chamados “smart contracts” poderão ser inseridos por quem criar determinado conteúdo e cada vez que houver compartilhamento, o criador pode ser remunerado
Para Arthur, essa será a nova era dos conteudistas digitais, que vão assumir o controle pela rentabilização daquilo que produzem. Por meio de tokens com moedas digitais, será possível consumir conteúdo de novas maneiras, sem interrupções, sem intermediação, com remuneração direta para quem produz.
Segurança no mundo digital
O importante é experimentar