A gestão financeira é, de fato, a força motriz de um negócio: quando bem estruturada, ela garante que a empresa navegue com mais segurança pelas incertezas do mercado.
Processos financeiros bem organizados permitem que todas as demais áreas operem com fluidez e previsibilidade.
Um exemplo, é a empresa Fusão Offshore, que passou de R$ 16 milhões em faturamento em 2020 para R$ 24 milhões em 2023 após a adoção de processos mais integrados.
Enquanto isso, a maior fabricante de peneiras do Brasil, a Telas São Jorge, apresentou ganhos de produtividade expressivos, depois de transformar a gestão financeira. Com mais de 30% de aumento de produtividade, 45% de agilidade na separação e entrega e redução de 20% nos custos de produção com a implantação do sistema Sankhya.
No Brasil, pequenas e médias empresas podem cortar até 20% de seus gastos, apenas por meio da adoção de ferramentas digitais que permitem controle em tempo real do fluxo de caixa.
Empresas que combinam análise, controle e tecnologia conseguem monitorar seu desempenho financeiro com precisão, melhorar a tomada de decisão e enfrentar os desafios do mercado mais seguros, estáveis e rentáveis.
Portanto, analisar, planejar e controlar a saúde financeira devem estar no foco central de qualquer organização que almeja eficiência e competitividade.
Os gestores, de CFO a analistas, precisam estar alinhados com as metas estratégicas, com a atenção firme voltada para as finanças corporativas.
Com registros precisos, análises avançadas e um sistema tecnológico de qualidade, uma empresa adquire informações confiáveis e uma visão ampla de suas finanças. Isso alimenta o planejamento estratégico e otimiza os resultados.
Neste guia, exploraremos o conceito de gestão financeira, seus benefícios, práticas-chave, indicadores essenciais e como o ERP Sankhya se posiciona como um facilitador crítico desse processo. Vamos lá?
O que é gestão financeira?
A gestão financeira é o conjunto de práticas, estratégias e controles que uma empresa utiliza para planejar, organizar, analisar e monitorar o uso dos seus recursos econômicos.
Ela envolve desde o controle de entradas e saídas de dinheiro até a definição de metas, investimentos e políticas de crescimento.
Em outras palavras, é o coração da saúde financeira de um negócio, o que garante que as decisões sejam tomadas com base em dados reais, e não apenas em intuições.
Por meio de uma boa gestão financeira, a empresa consegue entender sua capacidade de gerar lucro, manter a liquidez, reduzir custos desnecessários e identificar oportunidades de expansão.
Isso inclui o acompanhamento de indicadores como fluxo de caixa, faturamento, rentabilidade, endividamento e retorno sobre investimento (ROI).
Além disso, a gestão financeira eficiente também assegura o cumprimento de obrigações fiscais, a previsibilidade orçamentária e a sustentabilidade a longo prazo.
No cenário atual, em que a competitividade e as incertezas econômicas são grandes, a gestão financeira deixou de ser uma função restrita ao setor contábil e passou a ter papel estratégico.
É justamente a gestão financeira que conecta todas as áreas da empresa, do comercial ao operacional, e serve como base para decisões mais assertivas, garantindo que cada ação esteja alinhada aos objetivos de crescimento e rentabilidade do negócio.
Por meio da gestão financeira, a empresa consegue:
- Maximizar o uso dos recursos disponíveis;
- Estabelecer metas e projeções realistas;
- Identificar gargalos ou desperdícios e corrigi-los;
- Garantir que todos os setores operem em equilíbrio financeiro.
- Mais poder de negociação com fornecedores (prazo, condições);
- Crescimento sustentável e controlado;
- Maior margem para investimentos em inovação, treinamento, tecnologia;
- Pagamentos regulares em dia e menor rotatividade por insatisfação salarial;
- Maior atratividade para investidores;
- Melhoria contínua da receita;
- Controle patrimonial mais eficaz;
- Manutenção disciplinada das despesas (curto, médio e longo prazo);
- Redução de surpresas negativas no fluxo de caixa.
Esses benefícios fazem da gestão financeira um pilar essencial da saúde e longevidade da empresa.
Qual a importância de se ter uma boa gestão financeira?
Conforme dito anteriormente, a boa gestão financeira é fundamental para garantir a sustentabilidade, o crescimento e a competitividade de uma empresa. Ela permite que o negócio tenha clareza sobre sua real situação econômica, identifique oportunidades de investimento e mantenha o equilíbrio entre receitas e despesas.
Quando bem estruturada, a gestão financeira não apenas evita desperdícios e endividamentos desnecessários, mas também apoia decisões estratégicas, como expansão, contratações e inovação, de forma segura e planejada.
Ademais, uma gestão financeira eficiente proporciona previsibilidade. Com controle de fluxo de caixa, acompanhamento de indicadores e análises de desempenho, é possível antecipar cenários e reagir rapidamente a mudanças no mercado.
Essa organização traz estabilidade, aumenta a confiança de investidores e parceiros e fortalece a imagem da empresa perante clientes e colaboradores.
Empresas que dominam suas finanças conseguem planejar o futuro com mais precisão, aproveitar oportunidades de crescimento e transformar desafios em estratégias sustentáveis de longo prazo.
Quais as vantagens de uma boa gestão financeira?
Ao implantar uma gestão financeira empresarial robusta, uma organização conquista:
Processos mais ágeis e menos burocráticos
Atividades manuais e demoradas, como lançamentos, emissão de notas, conciliações, são transformadas em tarefas automatizadas e integradas.
Otimização via tecnologia
Softwares modernos oferecem dashboards, relatórios em tempo real e integração entre áreas, permitindo que gestores monitorem KPIs com rapidez e precisão.
Segurança e consistência nas finanças
Com controles internos bem definidos e previsões mais assertivas, a empresa consegue se resguardar de imprevistos e garantir estabilidade.
Decisões bem embasadas
A tomada de decisão deixa de ser dirigida por intuição e passa a se apoiar em dados concretos e indicadores de performance.
Redução de custos e retrabalho
Quanto mais automação e integração, menor a necessidade de retrabalho e de falhas por lançamentos manuais.
Melhor alinhamento estratégico
Quando finanças e estratégia andam juntas, cada investimento, contratação ou expansão é mais bem avaliada dentro dos recursos disponíveis.
Dicas de como fazer uma gestão financeira eficiente
A seguir, confira orientações detalhadas que contribuem diretamente para o desempenho de CFOs, Controllers, Gerentes Financeiros e Analistas, ajudando a construir uma gestão sólida, previsível e estratégica:
1. Mantenha finanças pessoais e empresariais totalmente separadas
Mesmo em empresas familiares ou de pequeno porte, a separação entre contas pessoais e corporativas é indispensável. Além de garantir transparência contábil e facilitar auditorias, essa prática evita distorções nos relatórios e protege o caixa da empresa.
Caso os sócios precisem aportar recursos próprios, o ideal é formalizar o processo como empréstimo ou aporte de capital, para manter a rastreabilidade e controle.
2. Planejamento estratégico com metas financeiras bem claras
O planejamento financeiro deve estar conectado às metas de crescimento e sustentabilidade do negócio.
Defina objetivos SMART (específicos, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo determinado) para indicadores como receita, margem de lucro, fluxo de caixa, endividamento e rentabilidade.
Além disso, revise essas metas periodicamente para ajustá-las conforme as mudanças no mercado e na operação.
3. Orçamento detalhado por setor
Um orçamento segmentado permite distribuir recursos de forma inteligente entre áreas como marketing, produção, recursos humanos e tecnologia.
Essa divisão facilita o acompanhamento de resultados, promove maior responsabilidade dos gestores e reduz desperdícios.
A comparação entre o planejado x realizado ajuda a identificar desvios e a ajustar rapidamente o direcionamento financeiro.
4. Controle rigoroso de custos e despesas
Mapeie todos os custos (fixos, variáveis, diretos e indiretos) e acompanhe sua evolução ao longo do tempo.
Ferramentas de gestão financeira e ERPs integrados podem automatizar esse processo, gerando alertas em tempo real sobre variações significativas.
Um controle apurado permite identificar gargalos operacionais e direcionar ações de redução de custos sem comprometer a qualidade dos produtos ou serviços.
5. Utilize a tecnologia como aliada estratégica
Soluções tecnológicas, centralizam informações e automatizam tarefas, permitindo que gestores tenham uma visão ampla e atualizada das finanças.
Com relatórios, dashboards e projeções automáticas, a tomada de decisão se torna mais ágil e baseada em dados concretos. Além disso, a integração entre áreas reduz falhas de comunicação e retrabalho.
6. Gestão ativa de ativos e patrimônio
Monitore constantemente seus ativos tangíveis (máquinas, imóveis, equipamentos, estoque, caixa) e intangíveis (marcas, patentes, licenças, softwares).
Uma boa gestão de ativos evita perdas por obsolescência, facilita o planejamento de depreciação e garante que os recursos sejam utilizados de maneira eficiente. Implementar inventários periódicos e relatórios de controle patrimonial é uma prática essencial.
7. Crie e mantenha uma rotina financeira disciplinada
A disciplina é o pilar de uma gestão eficiente. Estabeleça fluxos regulares (diários, semanais, mensais) para revisões de contas a pagar/receber, conciliações bancárias, projeções de caixa, auditoria interna e fechamento contábil.
Essa constância garante previsibilidade, reduz erros e facilita a elaboração de relatórios gerenciais precisos.
8. Realize análises de risco de forma preventiva
A gestão de riscos deve ser proativa, não reativa. Identifique possíveis ameaças, como oscilações cambiais, variações de juros, inadimplência, aumento de custos de insumos e mudanças tributárias.
Em seguida, elabore planos de contingência para cada cenário. Ferramentas de simulação financeira (como análises de sensibilidade ou de cenários) ajudam a antecipar impactos e proteger a rentabilidade do negócio.
Quais os principais indicadores de desempenho financeiro?
Os KPIs financeiros (Key Performance Indicators) são métricas que ajudam empresas a avaliar sua saúde financeira, eficiência operacional e capacidade de gerar lucro.
Eles fornecem uma visão clara sobre como o negócio está performando em relação às metas e permitem identificar pontos de melhoria.
Abaixo estão os principais indicadores que toda boa gestão financeira deve acompanhar. Para que o time financeiro funcione bem, cada cargo terá métricas distintas, mas sinérgicas. A seguir, alguns KPIs centrais:
Fluxo de caixa operacional
O que é: Indica quanto dinheiro a empresa gera (ou consome) com suas atividades principais (vendas, pagamentos, recebimentos, salários, fornecedores etc.).
Para que serve: Avalia a capacidade da empresa de manter suas operações sem depender de empréstimos ou capital externo.
Como calcular: Soma das entradas – soma das saídas operacionais no período.
Exemplo: Se uma empresa recebeu R$ 300.000 e pagou R$ 250.000 em despesas, seu fluxo de caixa operacional foi de R$ 50.000 positivos, o que indica boa liquidez.
Ticket médio
O que é: Representa o valor médio gasto por cliente ou por venda.
Para que serve: Ajuda a avaliar o comportamento de compra dos clientes e medir o potencial de faturamento por transação.
Fórmula: Ticket Médio = Receita Total ÷ Número de Vendas (ou Clientes)
Exemplo: Se a empresa faturou R$ 100.000 com 500 vendas, o ticket médio é R$ 200 por cliente.
Lucratividade
O que é: Mostra quanto da receita total se transforma efetivamente em lucro líquido.
Para que serve: Mede a eficiência geral do negócio, considerando todas as despesas, impostos e custos.
Fórmula: Lucratividade = Lucro Líquido ÷ Receita Total × 100
Exemplo: Lucro líquido de R$ 40.000 em receita de R$ 200.000 → Lucratividade de 20%.
Rentabilidade
O que é: Mede o retorno obtido sobre o capital investido.
Para que serve: Indica o quanto os investimentos estão sendo compensadores.
Fórmula: Rentabilidade = Lucro Líquido ÷ Investimento Total × 100
Exemplo: Um investimento de R$ 100.000 que gera R$ 20.000 de lucro tem rentabilidade de 20%.
Margem bruta
O que é: Indica o percentual de lucro que a empresa mantém depois de descontar apenas os custos diretamente ligados à produção ou à prestação de serviços.
Para que serve: É utilizada para medir a eficiência da operação e da formação de preços, mostrando o quanto a empresa consegue gerar de ganho sobre o que vende antes de considerar despesas administrativas e financeiras.
Fórmula: Margem Bruta = (Receita de Vendas – Custo dos Produtos ou Serviços) ÷ Receita de Vendas × 100
Exemplo:
Se o faturamento foi R$ 300.000 e o custo dos produtos foi R$ 180.000, a margem bruta é 40%.
Margem de contribuição
O que é: A margem de contribuição é o valor que sobra da venda após o pagamento dos custos e despesas variáveis.
Para que serve: Mostra quanto cada produto contribui para cobrir custos fixos e gerar lucro.
Fórmula: Margem de Contribuição = Preço de Venda – (Custos Variáveis + Despesas Variáveis)
Exemplo: Produto vendido por R$ 100, com custos variáveis de R$ 60 → margem de contribuição de R$ 40.
Giro de estoque
O que é: Indica quantas vezes o estoque é renovado em um período (geralmente ao ano).
Para que serve: Mostra se a empresa está comprando e vendendo em um ritmo saudável, evitando tanto excesso quanto falta de produtos.
Fórmula: Giro de Estoque = Vendas Anuais ÷ Estoque Médio
Exemplo: Se as vendas anuais foram R$ 1.000.000 e o estoque médio foi R$ 200.000, o giro é 5 vezes ao ano.
Prazo Médio de Recebimento (PMR)
O que é: Representa o período médio que a empresa demora para receber dos clientes os valores referentes às vendas realizadas a prazo.
Para que serve: Ajuda a planejar o fluxo de caixa e avaliar a política de crédito.
Exemplo: Se o total de vendas a prazo é R$ 300.000 e o saldo médio de contas a receber é R$ 25.000, e o faturamento diário é R$ 10.000:
PMR = 25.000 ÷ 10.000 = 2,5 dias.
Prazo Médio de Pagamento (PMP)
O que é: Indica o tempo médio que a empresa leva para quitar suas obrigações com fornecedores após a realização de uma compra.
Para que serve: Ajuda a equilibrar o ciclo financeiro, evitando atrasos e aproveitando prazos de pagamento sem comprometer o caixa.
Exemplo: Se a empresa deve R$ 60.000 e suas compras mensais somam R$ 90.000, o PMP é de 20 dias.
Ciclo financeiro líquido
O que é: Representa o tempo entre o pagamento aos fornecedores e o recebimento dos clientes.
Para que serve: Mostra o quanto de capital fica “preso” nas operações, afetando o caixa.
Fórmula: Ciclo Financeiro Líquido = PMR – PMP
Exemplo: PMR de 40 dias e PMP de 25 dias → Ciclo financeiro de 15 dias, ou seja, a empresa precisa financiar 15 dias de operação.
Nível de endividamento
O que é: Indica o quanto do patrimônio da empresa é financiado por dívidas.
Para que serve: Avalia o grau de risco financeiro e a capacidade de pagamento.
Fórmula: Nível de Endividamento = Dívidas ÷ Patrimônio Líquido × 100
Exemplo: Se as dívidas somam R$ 400.000 e o patrimônio líquido é R$ 800.000, o endividamento é 50%.
Return on Equity (ROE)
O que é: O Retorno sobre o Patrimônio Líquido mede quanto de lucro foi gerado para cada real investido pelos sócios ou acionistas.
Para que serve: Avalia a rentabilidade do capital próprio da empresa.
Fórmula: ROE = Lucro Líquido ÷ Patrimônio Líquido × 100
Exemplo: Se o lucro líquido é R$ 500.000 e o patrimônio líquido é de R$ 2.500.000, o ROE é 20%.
Cada função (CFO, Controller, Gerente, Analista) usará esses indicadores de forma apropriada: o CFO focando na rentabilidade e sustentabilidade de longo prazo; o Controller na aderência orçamentária; o Gerente no controle de execução diária; o Analista em análises pontuais e projeções.
Monitorar esses indicadores de forma contínua permite identificar tendências, corrigir desvios e tomar decisões mais assertivas.
Com o ERP Sankhya, todos esses KPIs podem ser acompanhados em tempo real, por meio de dashboards personalizados, relatórios automáticos e integração total entre finanças, compras, vendas e estoque, garantindo uma visão estratégica e precisa da saúde financeira da empresa.
Qual o papel do ERP na gestão financeira?
Uma solução ERP (Enterprise Resource Planning) é uma peça-chave na evolução da gestão financeira. Ele torna possível centralizar dados financeiros, eliminar redundâncias, assegurar a integridade das informações e suportar decisões estratégicas.
Como o ERP financeiro Sankhya contribui para a empresa
O ERP Sankhya oferece um conjunto robusto de funcionalidades voltadas para uma gestão financeira integrada, automatizada e estratégica, unindo tecnologia, controle e inteligência de dados em um único sistema.
Entre suas principais capacidades, destaca-se a integração automática entre os módulos operacionais e financeiros, o que garante total sincronia nas informações.
Após o faturamento, o sistema atualiza automaticamente as contas a receber, e, do mesmo modo, o contas a pagar é alimentado de forma automática após o registro de compras.
Essa integração com as movimentações comerciais elimina tarefas manuais e reduz riscos de inconsistências.
No campo do controle financeiro, o ERP Sankhya possibilita a gestão detalhada do fluxo de caixa, o acompanhamento de despesas fixas e variáveis, e a análise precisa das receitas.
Além disso, oferece recursos de conciliação bancária, garantindo total transparência e segurança nas movimentações.
As ferramentas de análise incluem dashboards personalizados, relatórios gerenciais em tempo real e indicadores financeiros que facilitam o monitoramento de desempenho e permitem que líderes tomem decisões baseadas em dados confiáveis e atualizados.
Do ponto de vista operacional, o sistema traz benefícios expressivos, como a eliminação de retrabalho, a redução de erros, a obtenção de informações precisas e consolidadas e uma maior agilidade na tomada de decisões.
Por fim, seus recursos de gestão permitem controle efetivo e periódico, levantamento automático de informações, análise de indicadores-chave e monitoramento contínuo da saúde financeira da empresa.
Em síntese, o ERP Sankhya transforma a gestão financeira em um processo integrado, automatizado e inteligente, proporcionando uma visão completa e confiável do negócio e fortalecendo a base para decisões estratégicas mais assertivas.
Resumidamente, o ERP Sankhya oferece uma solução integrada e robusta para gestão financeira empresarial:
- Módulo 100% web e customizável: acessível de qualquer lugar, com flexibilidade para configuração conforme o negócio.
- Integração automática: contas a pagar/receber se atualizam após faturamento ou compras; os módulos convergem para a visão financeira unificada.
- Dashboards e BI nativos: fornecimento de relatórios gerenciais e indicadores em tempo real que auxiliam a tomada de decisão.
- Controle do fluxo de caixa e conciliação bancária.
- Gestão de receitas, despesas fixas e variáveis.
- Conformidade fiscal e contábil: integração com SPED, NF-e, escrituração contábil e fiscal.
- Redução de retrabalho e erros.
- Monitoramento da saúde financeira da empresa.
- Alta automação em processos repetitivos.
- Suporte à tomada de decisões estratégicas por meio de análises preditivas.
Os clientes Sankhya conseguem:
- Automatizar cerca de 90% da operação;
- Aumentar faturamento;
- Reduzir custos administrativos até 60% em alguns casos.
Também vale destacar que o Sankhya ampliou seu portfólio para se tornar uma plataforma de Enterprise Intelligence Platform (EIP), que combina ERP tradicional com análise de dados e inteligência artificial (IA).
Portanto, o ERP Sankhya vai além de registro: ele permite que a gestão financeira empresarial evolua de controle para estratégia.
Exemplo de caso real: Oliveira Trust & Sankhya
A Oliveira Trust, empresa do segmento fiduciário, adotou a tecnologia do ERP Sankhya como parte de sua transformação digital.
Neste vídeo, a empresa relata como a solução trouxe evolução nos processos financeiros internos e ganhos em eficiência no controle contábil e administrativo.
Embora não haja números públicos detalhados no vídeo, esse exemplo ilustra como empresas de natureza financeira, com exigências altas de controle, conformidade e confiabilidade, enxergam no ERP Sankhya um aliado estratégico para reforçar a gestão financeira empresarial.
Conclusão
Uma gestão financeira madura não é apenas um requisito operacional, é um pilar estratégico para sustentabilidade, crescimento e competitividade.
Para os papéis de CFO, Controller, Gerente e Analista Financeiro, ter processos sólidos, indicadores bem definidos e uma plataforma de gestão integrada é essencial.
Se sua empresa quer dar esse salto, considere conversar com um consultor especializado para avaliar a implantação de um ERP robusto como o Sankhya, especialmente se você busca:
- visão consolidada e em tempo real;
- integração de módulos financeiros, contábeis e fiscais;
- automação e mitigação de erros;
- suporte estratégico através de BI e dashboards.